Estou em Joinville. Boa cidade, mas um tanto assustadora.
Ao lado do hotel em que estamos hospedados, existe uma casa enorme, abandonada (na verdade parece estar em reformas, mas não há ninguém trabalhando em hora alguma), em estilo germânico, como quase tudo por aqui, que mais parece a casa do Drácula.
A noite a coisa piora. Com o vento, os pinheiros do quintal balançam muito, as portas de madeira das janelas batem, com um ranger catacterístico e a lua, lá do céu, ilumina pouca coisa, mas atiça muito a imaginação. Vejo isso tudo quando vou tomar banho na parte da noite. A janela do banheiro do meu quarto dá de frente para a casa.
Bem... Meus banhos têm sido bem mais rápidos nesta passagem em Joinville.
Eu hein...
Ao lado do hotel em que estamos hospedados, existe uma casa enorme, abandonada (na verdade parece estar em reformas, mas não há ninguém trabalhando em hora alguma), em estilo germânico, como quase tudo por aqui, que mais parece a casa do Drácula.
A noite a coisa piora. Com o vento, os pinheiros do quintal balançam muito, as portas de madeira das janelas batem, com um ranger catacterístico e a lua, lá do céu, ilumina pouca coisa, mas atiça muito a imaginação. Vejo isso tudo quando vou tomar banho na parte da noite. A janela do banheiro do meu quarto dá de frente para a casa.
Bem... Meus banhos têm sido bem mais rápidos nesta passagem em Joinville.
Eu hein...